Alberto João Jardim relevou a importância do sector privado mas chamou a atenção dos empresários ser necessário "
dar prioridade ao emprego às pessoas da nossa terra que dele carecem. Nós já não estamos no pico de obras do ano 2000 em que foi preciso importar bastante mão-de-obra, agora trata-se de dar resposta à mão-de-obra madeirense".
"A autonomia da Madeira não serve a Madeira e nós não temos o direito de sacrificar os madeirenses em nome de pieguices nem para agradar a pessoas que nos faltam ao respeito", declarou ainda.
LUSA