(Nota 1) o argumento de que devemos respeitar a maioria, católica, e por isso não se pode mudar o que é prática, aplicado a outras realidades, em particular à política, dá para perceber o porquê de nunca termos mudado. É a maioria...
(Nota 2) os crucifixos estão para as escolas como as bandeiras estão para as casas das pessoas.
(Nota 3) à falta de melhores ideias para fazer política, vai o pedido de ajuda divina. Se os miúdos olharem todos os dias para o crucifixo e se lembrarem de tão oportuna defesa da religião católica, pode ser que um dia agradeçam e retribuam o gesto. A ver se resulta...